segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Espinafre da Nova Zelandia (a.k.a. falso espinafre) e Truca Truca das Aves
Espinafre da Nova-Zelândia (Tetragonia tetragonoides). Originária da Austrália e Nova-Zelândia, pertence à família das aizoáceas, vivaz, cresce de forma prostrada mas muito abundante, tornando-se inclusive invasiva. Foi durante muitos anos a única planta a ser cultivada pelo mundo, com origem nestes países. Produz-se em abundância e foi por isso tentador para os agricultores e para o mercado substituirem-no gradualmente pelo "verdadeiro" espinafre (Spinacia oleracea) mais consumido na Europa e nos Estados Unidos. Nos Açores, surge mesmo junto ao mar, na rocha vulcânica.
O espinafre-da-nova-zelândia tem pouquíssimas calorias (14 kcal) e é rico em vitaminas e minerais. Ele é uma uma ótima fonte de vitamina A (4400 UI), C (30 mg), riboflavina (0,1 mg), B6 (0,3 mg), cálcio (58 mg), ferro (0,8 mg), magnésio (39 mg), cobre (0,1 mg) e manganês (0,6 mg), além de conter boas quantidades de tiamina, niacina (0,5 mg), ácido pantotênico (0,3 mg), fósforo (28 mg), potássio (130 mg) e zinco (0,4 mg). * Quantidades em 100 gramas da planta crua.
Dizem que deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e regado regularmente. A minha experiência diz-me que não devem estar debaixo de sol directo todo o dia, principalmente quando as plantas são jovens. Tenho tido uma alta taxa de sucesso em terreno sombrio (pouco mais de duas horas de sol directo), temperatura amena e com rega diária. No inverno recente-se um bocado, nota-se que não cresce muito mas não morre se fôr bem resguardado do vento. Regas não são necessárias em tempo de chuva. A planta deve ser frequentemente podada para crescer mais e ganhar novos ramos. É uma mais valia em qualquer horta.
Isto tudo para dizer que descobri que quando dado ás aves, este espinafre tem influencia no acasalamento e nos ovos. Tenho dado com alguma frequencia e noto que a produção de ovos e "relações" entre os casais dispararam de uma maneira estranha, uma vez que não dei quaisquer vitaminas para o efeito. Uma das fêmeas inclusive, começou a pôr ovos todos os dias, em vez do habitual, dia sim, dia não. Aqui fica mais uma dica 100% natural.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Não É Só Uma Questão De Nervos
Não é só uma questão de nervos. Pesquisei, pesquisei e descobri que, tal como os cães quando precisam de sais minerais comem fezes, o que pode parecer bastante nojento, mas a natureza é simplesmente sábia, também as aves podem bicar os filhos e arrancar as próprias penas em busca de proteína animal. Então o que se pode fazer além dos brinquedos que aconselhei no post anterior? Podem oferecer gema de ovo cozida que é uma óptima fonte de proteína para os pássaros.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Quando os Pais Bicam os Filhos
Tanto tempo de blog e temo que ás vezes me esteja a repetir com certos assuntos mas espero que não.
Aqui à dias o meu amigo Luis Faria, estava com uma situação com um dos seus casais, em que os pais arrancam as penas ao filhote. Ora, todos fazem isso, uns mais outros menos, o problema é quando se torna uma obsessão, ao ponto de ficarem as crias sem penas e muitas vezes também feridas, que é o que vem a seguir a arrancar todas as penas que conseguirem, passam para o bicar a pele. E porque é que os agapornis fazem isso perguntam vocês? A minha resposta não é absoluta, nem a mais certa mas por aquilo que já experimentei, diria que é falta do que fazer :) eles ficam aborrecidos e começam a fazer algo que tanto gostam numa coisa nova, ou seja, "roer", entreter-se, brincar. Já aqui tinha falado que os agapornis precisam de ser bastante estimulados, precisam de brincar bastante e ter vários desafios porque faz parte da sua personalidade. Quando lhes oferecemos brinquedos ou desafios, como queiram chamar, a obsessão começa a diminuir claramente, até que pára. Não pode é ser um brinquedo qualquer, tem de ser desafiante, tem de ser algo que eles gostem muito. Vá pensem como um agapornis da próxima vez que forem comprar ou fazer desafios para eles :)
Bola dispensadora de guloseimas. É uma inovação muito interessante, podem pôr várias coisas lá dentro, inclusive se não quiserem pôr guloseimas, podem pôr palha, espihagas de milho painço aos bocados, biscoitos de aveia, etc... horas de horas de diversão.
Quanto mais melhor, este tipo de brinquedo faz as delicias dos nossos amigos, vários objectos em novelo.
As opções são um mundo para descobrir mas muitas vezes eles gostam de coisas mais simples. Alguns agas não habitados a objectos destes, ficam meio assustados quando o brinquedo é muito chamativo, com muita cor, ou muito grande, nesses casos, aconselho a começar mais de leve, talvez com alguns deste género que até se podem fazer facilmente em casa.
E é tudo por hoje, beijinhos, abraços e pius!
Aqui à dias o meu amigo Luis Faria, estava com uma situação com um dos seus casais, em que os pais arrancam as penas ao filhote. Ora, todos fazem isso, uns mais outros menos, o problema é quando se torna uma obsessão, ao ponto de ficarem as crias sem penas e muitas vezes também feridas, que é o que vem a seguir a arrancar todas as penas que conseguirem, passam para o bicar a pele. E porque é que os agapornis fazem isso perguntam vocês? A minha resposta não é absoluta, nem a mais certa mas por aquilo que já experimentei, diria que é falta do que fazer :) eles ficam aborrecidos e começam a fazer algo que tanto gostam numa coisa nova, ou seja, "roer", entreter-se, brincar. Já aqui tinha falado que os agapornis precisam de ser bastante estimulados, precisam de brincar bastante e ter vários desafios porque faz parte da sua personalidade. Quando lhes oferecemos brinquedos ou desafios, como queiram chamar, a obsessão começa a diminuir claramente, até que pára. Não pode é ser um brinquedo qualquer, tem de ser desafiante, tem de ser algo que eles gostem muito. Vá pensem como um agapornis da próxima vez que forem comprar ou fazer desafios para eles :)
Baloiços são sempre interessantes se eles estiverem habituados a brincar neles desde pequenos, senão ainda leva um certo tempo a acharem piada a isto. Para estimular, podem pendurar sininhos ou bolinhas coloridas, ou até molas de madeira da roupa, ou cordeis próprios para roer.
Todos estes brinquedos eles costumam adorar porque são óptimos para destruir. Horas e horas de diversão e quanto mais embrulhados melhor.
Ginásios, são também uma boa opção mesmo que as aves estejam a criar em gaiola fechada há ginásios que são fáceis de montar por peças dentro de uma gaiola espaçosa.
Bola dispensadora de guloseimas. É uma inovação muito interessante, podem pôr várias coisas lá dentro, inclusive se não quiserem pôr guloseimas, podem pôr palha, espihagas de milho painço aos bocados, biscoitos de aveia, etc... horas de horas de diversão.
Quanto mais melhor, este tipo de brinquedo faz as delicias dos nossos amigos, vários objectos em novelo.
As opções são um mundo para descobrir mas muitas vezes eles gostam de coisas mais simples. Alguns agas não habitados a objectos destes, ficam meio assustados quando o brinquedo é muito chamativo, com muita cor, ou muito grande, nesses casos, aconselho a começar mais de leve, talvez com alguns deste género que até se podem fazer facilmente em casa.
E é tudo por hoje, beijinhos, abraços e pius!
terça-feira, 26 de março de 2013
Passarinhos disponiveis para reserva
Eric, Proveniência: Diniz Birds
Verde Opalino Face Laranja
Sexo: aguarda resultado sexagem (Stabvida)
Verde Opalino Face Laranja
Sexo: aguarda resultado sexagem (Stabvida)
Abraham, Proveniência: Agarus
Filho do Casca e da Estiquelapeace
Sexo: aguarda resultado sexagem (Stabvida)
Filho do Casca e da Estiquelapeace
Sexo: aguarda resultado sexagem (Stabvida)
Fozzy - Proveniência: Diniz Birds
Verde Opalino Face Laranja
Sexo: aguarda resultado sexagem (Stabvida)
Sexo: aguarda resultado sexagem (Stabvida)
Stargate - Proveniência: Agarus
Filho do Casca e da Estiquelapeace
Sexo: aguarda resultado sexagem (Stabvida)
Filho do Casca e da Estiquelapeace
Sexo: aguarda resultado sexagem (Stabvida)
Cookie e Kiri (Batizadas por Nuno Gomes)
Proveniência: Agarus
Filhos da Sarita e do Jonny Bravo
Proveniência: Agarus
Filhos da Sarita e do Jonny Bravo
Sexo: aguardam resultado sexagem (Stabvida)
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Problemas na reprodução/criação?Reveja aqui os procedimentos!
Crédito da foto: http://www.tumblr.com/tagged/fatbird?language=pt_BR
Problemas na reprodução/criação?Reveja aqui os procedimentos!
- A primeira e mais importante de todas, se um casal não se catar e não se alimentarem mutuamente dificilmente serão um bom casal a criar, isto se criarem de todo. Eu não costumo fazer de cupido, mas se quiserem ir por aí, poderão fornecer o AD3DC+K a estes casais. Eu prefiro separa-los para que eles encontrem o seu parceiro por escolha própria. O amor não se quer forçado para ninguem mas é só a minha opinião e vale o que vale.
- A segunda mais importante será, serão mesmo um casal? É que aos pares, muitas vezes, eles (mais no caso dos machos) assumem um papel masculino e o feminino, o que nos dá sérias duvidas inicialmente mas, porém, ao começar a criação, se o material não é levado para o ninho, podem começar a desconfiar. Outra indicação de serem passaros do mesmo sexo é quando aparecem ovos todos os dias, não quer dizer que uma vez ou outra não possa acontecer uma fêmea pôr 2 ovos muito apóximados e nos parecer dois no mesmo dia mas as posturas são feitas dia sim dia não.
- O ninho deverá estar mais alto que baixo na gaiola e esta deverá estar abrigada do frio, da humidade excessiva, das correntes de ar mas deverá estar num espaço com ventilação.
- Deverá ser fornecido material para fazer o ninho, folhas de palmeira verdinha (passada por água para retirar o pó), préviamente desfiadas, cortadas, postas no ninho, etc...isto no caso do casal ser preguiçoso, se não fôr, basta cortar um bocado do ramo tenrinho e pôr dentro da gaiola que eles fazem o resto. No caso dos roseicollis, a femea leva o material e faz o ninho, no caso dos personatas e fischeris por exemplo, o trabalho em em equipa e o resultado é maravilhoso.
- O tempo de criação é de Setembro a Julho (eu gosto de dar 3 meses de descanso, por isso por estes lados acaba em Junho, é muito benéfico para as fêmeas em particular e também é bom ter 3 meses por ano para poder brincar com eles (casais) à vontade). Dá tempo para 3/4 posturas e as fêmeas poderão pôr entre 3 a 6 ovos mas já vi fêmeas a pôr 1 e fêmeas a pôr 8. Cabe ao criador conhecer as suas fêmeas e saber a capacidade do casal para a criação. Há casais que criam bem 6 filhos, são fenomenais mas isso é um desgaste muito grande para eles, eu costumo deixar apenas 4 filhotes no máximo e os outros filhotes são criados por "madrastas". Quando não se pode recorrer a madrastas, os pais terão de os criar.
- É preciso sempre vigiar, mas para as fêmeas de primeira viagem, é necessário vigiar mais as posturas e suplementar religiosamente com cálcio, para que não haja problemas de ovos atravessados ou presos
- Pode acontecer ás femeas inexperientes, não darem alimento aos filhos e deixa-los morrer na primeira postura. Algumas não sabem como lidar com os bebés, nem sabem o que se espera delas, isto geralmente acontece mais com as fêmeas muito novas (inferior a 1 ano). Se houver madrastas, as madrastas criam, se não, não há muito mais a fazer, criar à mão um bebé de um dia, eu nunca consegui e acho que não há casos de quem tenha conseguido, o meu máximo foi 5 dias. Mesmo que a temperatura não seja um problema, o tamanho do bico e a injecção de comida, por mais meigos e suaves que sejamos, o risco de lesões é elevadissimo.
- É sempre bom que o casal tenha mais de um ano, na minha opinião, e porquê? Porque serve precisamente para evitar estes problemas, quer para evitar que a fêmea não saiba o que fazer aos filhos, porque anda na brincadeira e do rock n' roll e portanto não tem maturidade para ser mãe, quer para evitar que macho não cubra a fêmea, porque podemos ve-lo a esfregar-se vigorosamente nos poleiros e pensar "grande macho" mas na realidade quando os machos são novinhos e se começam a masturbar nos poleiros (ou objectos) quer dizer que não procuram a fêmea sexualmente. Isto obviamente que pode haver excepções, porque o meu Casquinha, procura a fêmea e continua volta e meia nos poleiros ou nos bonecos, etc. Também pode acontecer eles fazerem isso porque as fêmeas os rejeitam e podem rejeita-los por diversos motivos, porque ainda são novas, porque eles estão doentes, por incompatibilidade, etc.
- Há medida que a fêmea põe um ovo, deveremos apontar a data e ver/sentir diáriamente se os ovos estão a ser chocados (se estão quentes), se a resposta é afirmativa, esperamos 7 dias para ver se o ovo está galado (cheio). Podem colocar contra a luz e não há margem para duvidas entre um cheio e um vazio. Para cada ovo o periodo é o mesmo, 7 dias, por tanto se ela pôs no dia 14 um ovo e outro no dia 16, vamos ver se o primeiro ovo está galado no dia 21 e o do dia 16 no dia 23.
- Apartir do momento em que a fêmea começa a chocar, o periodo de incubação é de 21 dias.
- Devemos ter em consideração que se tiverem dado um preventivo de salmonelas, como o Salmocoli (ou qualquer preventivo que contenha sulfas), isso irá esterilizar o macho durante apróximadamente 1 mês.
E pronto, espero ter ajudado em alguma coisa, qualquer duvida, estou ao dispôr!
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Agapornis - Sabia que...
Algumas curiosidades interessantes sobre Agapornis.
- Já se sabe que a maioria das mutações dos Agapornis, são o trabalho de anos de cruzamentos e apuramentos de cor pelo homem, os Agapornis que não sejam verde comum, dificilmente sobreviveriam numa floresta, pois não teriam como se camuflar entre a vegetação. Além de não serem reconhecidos e acolhidos pelos agapornis selvagens devido sua cor diferente.
- A espécie Roseicollis é considerada a mais agressiva na natureza (e eu pensava que eram os Nigrigenis). Já em cativeiro, ouve-se muito falar no temperamento dos Personatus mas isso varia muito com o tipo de criação e ambiente no criadouro. As aves de colónia são sempre mais agressivas do que as aves de gaiolapor exemplo.
- A razão pela qual é tão dificil por vezes apanhar as doenças dos agapornis a tempo de serem tratadas, é porque está na sua natureza "disfarçar" o seu estado, para não atrair predadores, por isso os sintomas muitas vezes passam despercebidos pelos donos e quanto a ave já está aparentemente muito doente, quer dizer que está num estado crítico.
- Os primeiros agapornis de estimação foram criados na Europa, em seguida nos Estados Unidos. Eles eram importados do Continente Africano.
- As espécies Roseicollis, Personatus e Fischeri são as espécies mais fáceis de criar, por isso encontramos com facilidade e preços mais acessíveis.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
O Temperamento dos Agapornis
Regra geral, os agapornis quando são novos vivem bem em conjunto, com algumas lutas ocasionais pelo território, do género "isto é tudo meu, não é teu" mas que nunca chega a ser nada mais sério. Quando se tornam adultos e prontos a acasalar, o seu temperamento altera-se, podendo haver casos de bastante violencia entre as aves dentro da gaiola.Quando isso acontece é melhor separar as aves conflituosas (dominantes) para um espaço só delas, pois se isso não acontecer o mais certo é começar a ver feridas nos outros e manchas de sangue aqui e ali. Não é agradável e falando apenas nas aves mansas, não é esse o comportamento que queremos. Digo para se retirar a dominante do espaço inicial e não os outros, porque é uma forma de a fazer perceber que não é ela que manda. Se não forem disciplinados desde cedo, com a avançar da idade adulta começa a ser complicado. O que queremos são aves equilibradas que sabem reconhecer em nós o seu lider e não o contrário. Lidar com um Roseicollis manso é semelhante a lidar com um Jack Russel Terrier (cão que pensa que é gato).
Pode criar tranquilamente duas aves numa gaiola, mas nunca deve juntar uma ave inadvertidamente em uma gaiola que já tenha outro animal instalado, já que a nova ave poderá ser vista como um ser estranho e vai ser tratada como tal pelo agapornis já existente na gaiola. Para evitar tal situação, o melhor a fazer é vigiar, colocar as aves em gaiolas diferentes durante algum tempo, aproximando as gaiolas o maior tempo possível, para acostumá-las uma com a outra ou aprensentar uma à outra fora da gaiola vigiando a brincadeira (eu prefiro assim). Muitas vezes, como mansos que são e dependendo da idade, eles até recebem o companheiro de animo leve mas à casos que não, que levam imenso tempo a aceitar outra ave mas não desanime, pode levar muito tempo mas acaba por aceitar. Nos casos mais severos, adquirir uma nova gaiola pode ser uma solução, já que o espaço é novo para ambos. lembrem-se de não porem só um poleiro mais alto que todos os outros porque eles vão lutar por esse poleiro. The Penthouse is always better :)
São aves enérgicas e activas, que utilizam quase todo o espaço que têm disponível. Os agapornis que se encontram em gaiola gostam e precisam de estar entretidos e de serem estimulados, e para isto existem brinquedos especificos que podem ser adquiridos em qualquer loja de animais de companhia. A única condição é que os brinquedos, têm que ser suficientemente resistentes para aguentar o forte bico desta ave e serem seguros para não causar surpresas desagradáveis aos seus donos, os materiais dos objectos como certas borrachas tratadas e pintadas, peças muito pequenas como missangas, ferros, cordas, etc. devem ser avaliados antes de dar o brinquedo à ave. Espelhos são desaconselhados a aves sozinhas que passem muitas horas sem a presença de humanos e porquê? Porque podem começar a criar fixação pelo seu próprio reflexo. Dependendo da ave, porque cada caso é um caso, podem imaginar-se a si próprias ou imaginar que é outro agapornis.
Quando são crianças evitem deixar que subam para cima dos armários, varões de cortinados, cabeça, sitios altos, porque isso faz com que sintam que são dominantes em relação a nós (lider) e não é isso que queremos. Razão pela qual, aliada à segurança, opto por cortar as guias quando são jovens.
Quando são crianças evitem deixar que subam para cima dos armários, varões de cortinados, cabeça, sitios altos, porque isso faz com que sintam que são dominantes em relação a nós (lider) e não é isso que queremos. Razão pela qual, aliada à segurança, opto por cortar as guias quando são jovens.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
O meu primeiro Roseicollis manso, criado pelos pais :)
Isto seria impossivel nesta idade com um passaro bravo
Meigo e sem medos mas ainda não me dá beijinhos :(
Aqui dá para ver melhor a cor, se bem que não sei ainda se vai ficar
testa laranja como o pai (Casca)
E aqui o pormenor da cor DD Acqua.
No exterior ele tende a ficar mais agitado do que dentro de casa.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Abordagem ao Pássaro com Vomito
--- Este artigo é meramente informativo, não substitui uma consulta veterinária, não serve de diagnóstico. Em caso de duvida ou doença não hesite em levar a sua ave ao veterinário. ---
ABORDAGEM GERAL
Vomitos (expulsão proventrículo ou do estomago) e a regurgitação (expulsão dos alimentos ingeridos) ocorrem geralmente em pássaros de estimação. Em pacientes passeriformes é frequentemente difícil distinguir estes dois processos. Movendo-se de cranial para caudal, o intervalo digestivo de pássaros inclui o bico, cavidade oral, esofago cervical, colheita, esofago torácico, proventriculo, ventrículo, intestino pequenos, intestinos grandes e cloaca. Toda a obstrução deste intervalo da lesão luminal ou do extraluminal pode causar a regurgitação. O conhecimento das causas possíveis da regurgitação é necessário para projetar uma aproximação razoável ao diagnóstico e à terapia. Uma lista extensiva está incluída nas causas do vômito, quando os problemas mais comuns forem discutidos abaixo. Uma abordagem racional irá estreitar esta lista. Fazer um histórico cuidadoso para eliminar as mais comuns da regurgitação. A idade, a espécie, e a alimentação do pássaro ajudarão no processo.
CAUSAS COMPORTAMENTAIS
A primeira etapa em aproximar a regurgitação como um problema é distinguir a regurgitação comportamental da regurgitação causado por um problema médico. A regurgitação comportamental normal ocorre durante o namoro, a alimentação dos recém nascidos, e o desmame ocasionalmente entre o aninhamento. Os pássaros podem adotar um membro da família (pessoa) ou um objeto em sua gaiola e tentar alimentá-la ou cortejar com regurgitação. Este comportamento é especialmente comum nos pássaros animais de estimação que são ligados altamente a seus proprietários. As perguntas durante o histórico podem revelar sinais simultâneos do comportamento reprodutivo (por exemplo, exposições do acasalamento, vocalização do namoro, ninho que procuram, etc.). Os pássaros com regurgitação comportamental devem ser saudáveis. A regurgitação pode também ser associada com a doença do stress e da motilidade.
CAUSAS MÉDICAS
As causas médicas da regurgitação são potencialmente sérias e devem ser investigadas. As causas comuns no animal de estimação pássaro estão listadas abaixo e devem ser consideradas primeiramente no paciente não diagnosticado a etiologia da regurgitação:
- tratamento
- infecção
- ingestão de corpo estranho
- medicação (especialmente drogas como doxiciclina, nistatina, cetoconazol, trimetoprim-sulfa)
- Trichomonas
- contaminação trato alimentar (especialmente comum nos pássaros pequenos, nos periquito australiano, e em outros psitacídeos pequenos)
- envenenamento
- estase da alimentação
- obstrução do filhote recém nascido
- doença da dilatação proventricular
Um histórico completo pode ajudar identificar que os problemas persistem. Por exemplo, determinados pássaros são mais suscetíveis às doenças infecciosas que podem causar a regurgitação. Trichomonas são mais comuns em canários, em passáros , em periquitos, e em calopsitas do que nos pássaros maiores do que psitacídeos. A doença da dilatação proventricular pode ocorrer em muitas espécies, mas é a mais comum nos psitacídeos de tamanho médio abrigados em facilidades dentro de casa com ventilação pobre. A alimentação de objetos estranhos jogados aos pássaros permitidos por falta de supervisão causando ingesta ocasional é papel determinante na dilatação. Os pássaros procurarão fugir buscando fontes da ligação (por exemplo, janelas, pintura, pedaços de vidro quebrados, etc) e vão consumi-las. As plantas da casa são mastigadas frequentemente, e muitas podem causar a virada gastrintestinal e a regurgitação.
CAUSAS DE VÔMITO E DE REGURGITAÇÃO
-Causas comportamentais:
(Namoro, alimentação, excitação ou medo)
-Doença da dilatação proventricular
-Ingestão de corpo estranho
(brinquedos, jóias, madeira do puleiro, pedaços da gaiola)
-Toxinas
(causas de estase gastrointestinal, zinco da gaiola causando ulcera e degeneração do kaolin, plantas da casa causando irritação gastrintestinal, inseticidas)
- Causas Infecciosas
( fungos por dieta pobre ou uso de antibiótico de largo espectro, trichomonas, bacteria, infecção gram-negativa)
- Administração de Droga (Levamisole, Nistatina, Cetoconazol, Doxiciclina, sulfa com trimetoprim,
-Obstrução intraluminal
( impactação de grãos, queimadura do papo, impactação por adenocarcinomas proventricular em papagaios e em Arara do Amazonas),Parasitas são mais comuns nos pássaros, periquito australiano e calopsita, íleo paralitico geralmente associado a infecções, Intussuscepção, torsão/volvo, enterólitos - raro mas ocorrem
- Obstrução Extraluminal ( tireoidite em periquito australiano, neoplasia hepática, ovo retido, formação de calo depois de fratura externo
- Doenças Metabólicas
( Hiperuricemia,peritonite, pancreatite, desordens hepáticas, sepse)
- Outras Causas
(Alergia alimentar)
CAUSAS DE VÔMITO E REGURGITAÇÃO EM FILHOTES
- Causas infecciosas
(Bacteria geralmente gram negativas, fungos, vírus polyoma, infecção viral)
- Causas relacionadas a alimentação
( superaquecimento, consistência inapropriada, excesso de alimentação)
- Outras causas
(papo muito cheio, aerofagia,corpo estranho, maca da gaiola, sementes desidratadas)
- Causas comportamentais
( separação da mãe, alimentação do filhote )
DIAGNÓSTICO
Ao exame do pássaro regurgitando , os seguintes procedimentos são incluídos frequentemente na avaliação diagnóstica rotineira:
Exame físico
- a cavidade oral deve com cuidado ser inspecionada para corpos estranhos e queimaduras. As causas comuns das placas na cavidade oral incluem a deficiência da vitamina A, o fungos,vírus do pox, e a infecção de Trichomonas e de Capillaria. A colheita deve ser palpada e iluminada para ajudar identificar objetos estranhos e ferimentos na parede do papo. O abdômen e a cloaca devem também ser com cuidado apalpados para procurar pelo deslocamento e ou distenção do órgão. Verifique as fezes caídas na gaiola para ver se há sinais do tamborete malformado ou descolorado (por exemplo, diarréia, melena, sangue, semente mal digerida, etc..) e compare a quantidade das fezes com a entrada do alimento. Quando escassos podem indicar o anorexia ou uma obstrução.
Contagem de sangue completa
- os pássaros com doenças infecciosas mostrarão frequentemente uma leucocitose e possivelmente um anemia. Os resultados anormais da bioquímica podem identificar problemas metabólicos ou problemas com um sistema específico do órgão que possa ser responsável pela regurgitação.
- citologia do alimento ingerido - é importante procurar Trichomonas, fungos, ovos de parasita, e as bactérias anormais.
- A flora anormal da cultura da cloaca inclui a maioria de bactérias gram-negativas, fungos, Staphylococcus aureus, e o Streptococcus hemolítico .
- flutuação fecal e exame direto para parasitas.
- Radiografia com ou sem contraste
-Fluoroscopia- muito útil em desordens diagnosticando motilidade anormal tais como a doença proventricular da dilatação.
- Endoscopia do esôfago, papo, e a cavidade abdominal , sempre executar a radiografia primeiramente para identificar problemas potenciais.
- A endoscopia do proventriculo e do ventrículo através de uma incisão com rota serve para ser usada à recuperar corpos estranho ou o restos comida compactado do estômago.
- Biopsia de órgãos suspeitos.
TRATAMENTO
O tratamento de pássaros regurgitando é de suporte visando o diagnóstico e eliminação da causa primaria. Os déficits de fluidos devem ser corrigidos pela administração fluida através das vias subcutâneas, intravenosas, ou intraosseas. Os valores normais para eletrólitos são mal definidos nos pássaros, mas as anormalidades brutas devem ser corrigidos durante a terapia fluida. As drogas devem ser dadas inicialmente através das vias parenterais. A alimentação pode ser um problema. Inicialmente, o paciente deve estar descansado (isto é, não dê nenhum alimento). Alimentação pode ser iniciada pela gavagem com uma fórmula que passe pelo tubo ou sonda alimentar, e facilmente digerida. Há pouco na literatura a respeito do controle farmacológico da emese em aves. A metoclopramida (0.5 mg/kg) e a cisaprida (1 mg/kg) foram usados estimular motilidade gastrointestinal.
Dr. Marcelo Botelho Migliano
Vomitos (expulsão proventrículo ou do estomago) e a regurgitação (expulsão dos alimentos ingeridos) ocorrem geralmente em pássaros de estimação. Em pacientes passeriformes é frequentemente difícil distinguir estes dois processos. Movendo-se de cranial para caudal, o intervalo digestivo de pássaros inclui o bico, cavidade oral, esofago cervical, colheita, esofago torácico, proventriculo, ventrículo, intestino pequenos, intestinos grandes e cloaca. Toda a obstrução deste intervalo da lesão luminal ou do extraluminal pode causar a regurgitação. O conhecimento das causas possíveis da regurgitação é necessário para projetar uma aproximação razoável ao diagnóstico e à terapia. Uma lista extensiva está incluída nas causas do vômito, quando os problemas mais comuns forem discutidos abaixo. Uma abordagem racional irá estreitar esta lista. Fazer um histórico cuidadoso para eliminar as mais comuns da regurgitação. A idade, a espécie, e a alimentação do pássaro ajudarão no processo.
CAUSAS COMPORTAMENTAIS
A primeira etapa em aproximar a regurgitação como um problema é distinguir a regurgitação comportamental da regurgitação causado por um problema médico. A regurgitação comportamental normal ocorre durante o namoro, a alimentação dos recém nascidos, e o desmame ocasionalmente entre o aninhamento. Os pássaros podem adotar um membro da família (pessoa) ou um objeto em sua gaiola e tentar alimentá-la ou cortejar com regurgitação. Este comportamento é especialmente comum nos pássaros animais de estimação que são ligados altamente a seus proprietários. As perguntas durante o histórico podem revelar sinais simultâneos do comportamento reprodutivo (por exemplo, exposições do acasalamento, vocalização do namoro, ninho que procuram, etc.). Os pássaros com regurgitação comportamental devem ser saudáveis. A regurgitação pode também ser associada com a doença do stress e da motilidade.
CAUSAS MÉDICAS
As causas médicas da regurgitação são potencialmente sérias e devem ser investigadas. As causas comuns no animal de estimação pássaro estão listadas abaixo e devem ser consideradas primeiramente no paciente não diagnosticado a etiologia da regurgitação:
- tratamento
- infecção
- ingestão de corpo estranho
- medicação (especialmente drogas como doxiciclina, nistatina, cetoconazol, trimetoprim-sulfa)
- Trichomonas
- contaminação trato alimentar (especialmente comum nos pássaros pequenos, nos periquito australiano, e em outros psitacídeos pequenos)
- envenenamento
- estase da alimentação
- obstrução do filhote recém nascido
- doença da dilatação proventricular
Um histórico completo pode ajudar identificar que os problemas persistem. Por exemplo, determinados pássaros são mais suscetíveis às doenças infecciosas que podem causar a regurgitação. Trichomonas são mais comuns em canários, em passáros , em periquitos, e em calopsitas do que nos pássaros maiores do que psitacídeos. A doença da dilatação proventricular pode ocorrer em muitas espécies, mas é a mais comum nos psitacídeos de tamanho médio abrigados em facilidades dentro de casa com ventilação pobre. A alimentação de objetos estranhos jogados aos pássaros permitidos por falta de supervisão causando ingesta ocasional é papel determinante na dilatação. Os pássaros procurarão fugir buscando fontes da ligação (por exemplo, janelas, pintura, pedaços de vidro quebrados, etc) e vão consumi-las. As plantas da casa são mastigadas frequentemente, e muitas podem causar a virada gastrintestinal e a regurgitação.
CAUSAS DE VÔMITO E DE REGURGITAÇÃO
-Causas comportamentais:
(Namoro, alimentação, excitação ou medo)
-Doença da dilatação proventricular
-Ingestão de corpo estranho
(brinquedos, jóias, madeira do puleiro, pedaços da gaiola)
-Toxinas
(causas de estase gastrointestinal, zinco da gaiola causando ulcera e degeneração do kaolin, plantas da casa causando irritação gastrintestinal, inseticidas)
- Causas Infecciosas
( fungos por dieta pobre ou uso de antibiótico de largo espectro, trichomonas, bacteria, infecção gram-negativa)
- Administração de Droga (Levamisole, Nistatina, Cetoconazol, Doxiciclina, sulfa com trimetoprim,
-Obstrução intraluminal
( impactação de grãos, queimadura do papo, impactação por adenocarcinomas proventricular em papagaios e em Arara do Amazonas),Parasitas são mais comuns nos pássaros, periquito australiano e calopsita, íleo paralitico geralmente associado a infecções, Intussuscepção, torsão/volvo, enterólitos - raro mas ocorrem
- Obstrução Extraluminal ( tireoidite em periquito australiano, neoplasia hepática, ovo retido, formação de calo depois de fratura externo
- Doenças Metabólicas
( Hiperuricemia,peritonite, pancreatite, desordens hepáticas, sepse)
- Outras Causas
(Alergia alimentar)
CAUSAS DE VÔMITO E REGURGITAÇÃO EM FILHOTES
- Causas infecciosas
(Bacteria geralmente gram negativas, fungos, vírus polyoma, infecção viral)
- Causas relacionadas a alimentação
( superaquecimento, consistência inapropriada, excesso de alimentação)
- Outras causas
(papo muito cheio, aerofagia,corpo estranho, maca da gaiola, sementes desidratadas)
- Causas comportamentais
( separação da mãe, alimentação do filhote )
DIAGNÓSTICO
Ao exame do pássaro regurgitando , os seguintes procedimentos são incluídos frequentemente na avaliação diagnóstica rotineira:
Exame físico
- a cavidade oral deve com cuidado ser inspecionada para corpos estranhos e queimaduras. As causas comuns das placas na cavidade oral incluem a deficiência da vitamina A, o fungos,vírus do pox, e a infecção de Trichomonas e de Capillaria. A colheita deve ser palpada e iluminada para ajudar identificar objetos estranhos e ferimentos na parede do papo. O abdômen e a cloaca devem também ser com cuidado apalpados para procurar pelo deslocamento e ou distenção do órgão. Verifique as fezes caídas na gaiola para ver se há sinais do tamborete malformado ou descolorado (por exemplo, diarréia, melena, sangue, semente mal digerida, etc..) e compare a quantidade das fezes com a entrada do alimento. Quando escassos podem indicar o anorexia ou uma obstrução.
Contagem de sangue completa
- os pássaros com doenças infecciosas mostrarão frequentemente uma leucocitose e possivelmente um anemia. Os resultados anormais da bioquímica podem identificar problemas metabólicos ou problemas com um sistema específico do órgão que possa ser responsável pela regurgitação.
- citologia do alimento ingerido - é importante procurar Trichomonas, fungos, ovos de parasita, e as bactérias anormais.
- A flora anormal da cultura da cloaca inclui a maioria de bactérias gram-negativas, fungos, Staphylococcus aureus, e o Streptococcus hemolítico .
- flutuação fecal e exame direto para parasitas.
- Radiografia com ou sem contraste
-Fluoroscopia- muito útil em desordens diagnosticando motilidade anormal tais como a doença proventricular da dilatação.
- Endoscopia do esôfago, papo, e a cavidade abdominal , sempre executar a radiografia primeiramente para identificar problemas potenciais.
- A endoscopia do proventriculo e do ventrículo através de uma incisão com rota serve para ser usada à recuperar corpos estranho ou o restos comida compactado do estômago.
- Biopsia de órgãos suspeitos.
TRATAMENTO
O tratamento de pássaros regurgitando é de suporte visando o diagnóstico e eliminação da causa primaria. Os déficits de fluidos devem ser corrigidos pela administração fluida através das vias subcutâneas, intravenosas, ou intraosseas. Os valores normais para eletrólitos são mal definidos nos pássaros, mas as anormalidades brutas devem ser corrigidos durante a terapia fluida. As drogas devem ser dadas inicialmente através das vias parenterais. A alimentação pode ser um problema. Inicialmente, o paciente deve estar descansado (isto é, não dê nenhum alimento). Alimentação pode ser iniciada pela gavagem com uma fórmula que passe pelo tubo ou sonda alimentar, e facilmente digerida. Há pouco na literatura a respeito do controle farmacológico da emese em aves. A metoclopramida (0.5 mg/kg) e a cisaprida (1 mg/kg) foram usados estimular motilidade gastrointestinal.
Dr. Marcelo Botelho Migliano
Fonte: http://www.vin.com
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Canini, o Terapeuta de Penas, Introdução à AAA e TAA
O video mais recente da Agarus.
Os animais sempre tiveram um papel importante na vida do homem. Começaram por servir para manter a sua sobrevivência, desde o inicio dos tempos, através da sua carne, leite, peles, ossos, ovos, etc. Hoje em dia, gosto de acreditar que o homem está a caminhar para outro nível, em que a sua sobrevivência não depende dos animais como alimento. No entanto estes continuam a ter um papel importante na nossa vida.
Rendemo-nos ao fascinio pelos animais, por meio do intelecto e também pelo sentimento que eles geram na maioria dos seres humanos.
Estudos recentes têm mostrado que o uso de animais tais como, cães, gatos, pássaros, cavalos, burros, golfinhos, etc., representa um contributo importante para o bem-estar social e psicológico das pessoas.
Gostaria de vos deixar um pequeno PDF sobre como as aves podem de facto cuidar de nós e melhorar a nossa vida simplesmente através do seu contacto.
Tive a oportunidade de testar tanto a AAA (Actividade Animal Assistida) como a TAA (Terapia Animal Assistida) em doentes com alzheimer e depressivos. Em idosos e crianças. Tendo criado algumas das minhas aves especificamente para o contacto com pessoas idosas, ou com paralisia cerebral, ou crianças, ou pessoas com depressão, com resultados muito satisfatórios.
Uma ave não é apenas uma ave. Não é apenas ter uma ave, ou cuidar de uma ave. Pode ser o nosso terapeuta, pode cuidar de nós também :)
http://www.foc.com.br/Artigos/artigo_Aves_Terapeutas_-_A_presenca_das_aves_na_terapia_animal_assistida.pdf
Rendemo-nos ao fascinio pelos animais, por meio do intelecto e também pelo sentimento que eles geram na maioria dos seres humanos.
Estudos recentes têm mostrado que o uso de animais tais como, cães, gatos, pássaros, cavalos, burros, golfinhos, etc., representa um contributo importante para o bem-estar social e psicológico das pessoas.
Gostaria de vos deixar um pequeno PDF sobre como as aves podem de facto cuidar de nós e melhorar a nossa vida simplesmente através do seu contacto.
Tive a oportunidade de testar tanto a AAA (Actividade Animal Assistida) como a TAA (Terapia Animal Assistida) em doentes com alzheimer e depressivos. Em idosos e crianças. Tendo criado algumas das minhas aves especificamente para o contacto com pessoas idosas, ou com paralisia cerebral, ou crianças, ou pessoas com depressão, com resultados muito satisfatórios.
Uma ave não é apenas uma ave. Não é apenas ter uma ave, ou cuidar de uma ave. Pode ser o nosso terapeuta, pode cuidar de nós também :)
http://www.foc.com.br/Artigos/artigo_Aves_Terapeutas_-_A_presenca_das_aves_na_terapia_animal_assistida.pdf
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
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