quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Update de passarinhos

Não tem dado mesmo para vir aqui e actualizar o blog. As minhas desculpas.
Do grupo 1 apenas restam 4 passarinhos disponíveis.
O grupo 2 não cheguei a mostrar fotos, são 7 passarinhos dos quais 2 estão disponiveis (podem ver na coluna do lado) ;)
Para já aqui ficam fotos do grupo 3. Lindos e muito brincalhões. Estes ainda comem pápa, começaram agora a interessar-se pelas sementes ;)












Fotos tiradas em 31-Dez-2009

domingo, 22 de novembro de 2009

sábado, 21 de novembro de 2009

Bebés 2009/2010 criados á mão

Estes são do primeiro grupo de Lovebirds a serem criados á mão da época de 2009/2010.

03-Nov-2009

18-Nov-2009
E uma caturra meio perdida aqui no meio...

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Voltámos!

Amigos e amigas por esse mundo fora,
Após um periodo algo difícil das nossas vidas, em que tivemos pouca cabeça e pouco tempo para a nossa vida online, heis que voltámos ;) e voltámos com mais garra!

O nosso email já se encontra em funcionamento diário novamente: agarus.lisboa@gmail.com

Amanhã irei colocar fotos dos novos passarinhos criados à mão, temporada 2009/2010.

sábado, 21 de março de 2009

Aves Usadas Em Terapia

Veteranos americanos das guerras do Iraque e do Afeganistão foram tratados de traumas em Los Angeles com uma terapia que incluia aves que sofreram maus tratos. O soldado Matthew Simmons, que desenvolveu síndrome do stress pós-traumático, aprendeu a cultivar relacionamentos e os seus novos amigos são papagaios. Segundo ele, as aves percebem quando ele está revoltado ou com medo, e voam para longe. A psicóloga Lorin Lindner disse que resgata papagaios há muitos anos. Ela tratava de veteranos viciados em drogas e viu como eles se derretiam diante dos papagaios. Apesar de serem espécies muito diferentes, as aves ficam tão traumatizadas quanto soldados em combate. Os soldados traumatizados reaprendem a criar um clima de confiança, acabando com a sensação de isolamento e revolta, e deixando de lado drogas e álcool, dizem os psicólogos

Referência: BBC Brasil

quinta-feira, 19 de março de 2009

Passaros - A Alma

A humanidade sempre se espantou com os pássaros: têm duas pernas como os homens, mas voam como os deuses! Por isso, eles (como todo ser alado) eram tidos como almas de mortos, encarnação de deuses e um símbolo de espiritualização ou alma, desde o Antigo Egito.
Os pássaros, ao que parece, sempre foram reconhecidos como colaboradores inteligentes da humanidade e está universalmente disseminado o mito que sugere os pássaros como grandes demiurgos dos primitivos portadores de poderes celestes e criadores do mundo inferior. Referências mais antigas e significativas envolvendo os pássaros são aqueles mitos que colocam o mundo nascendo de um ovo. Histórias nessa linha são comuns em todos os cantos do planeta. De acordo com um mito egípcio, o deus Khnum fez o ovo cósmico com a lama do Nilo. Mas, na versão de outro mito, o Sol era o ovo de um grande tipo de ganso. O conceito de mundo-ovo, formulado pelo escritor cretense Epimenides (em 600 a.C.) propagou-se, mais tarde, por toda a Grécia. Na antiga tradição Peruana, a ordem social deriva das diferentes "qualidades" de ovos de que se originam as pessoas: os ovos de ouro geram reis; os de prata, os nobres e os de cobre, a plebe. No Havaí, conforme certa lenda, emergir do mar quando uma divindade desceu e pôs um ovo. Na Índia, no Norte da Ásia e entre algumas tribos da América do Norte, várias versões do mito envolvendo aves em busca de terra para construir o mundo, lembram remotamente a narrativa bíblica da Arca de Noé – que teria enviado primeiro um corvo e, depois, uma pomba em busca de terra seca.
Por que essa busca de um ovo ou uma ave original? De todas as criaturas voadoras, os pássaros são os mais notáveis e impressionantes. Quando voam para o alto, até desaparecerem nas nuvens, são associados aos poderes celestes, ao Sol, às estrelas, aos poderes do clima e aos deuses que residem nas alturas. Abutres, além de outros grandes pássaros, aparecem em muitas histórias como causadores de nuvens, trovoadas e relâmpagos.
Criaturas aladas aparecem associadas aos deuses em inúmeros mitos e representações mitológicas. Na mitologia grega, Zeus assume, às vezes, a forma de um pássaro – de águia, de cisne ou de outra ave qualquer de vôo alto; Afrodite vez ou outra aparece montada em um ganso; Apolo dirige um carro puxado por cisnes. O Simurgh dos persas tinha asas como uma grande nuvem de chuva enquanto que o Garuda (cabeça e asas de águia, tronco e pernas de homem), representa o vento na mitologia hindu. Skada, deus indo-chinês da guerra, monta um pavão e Kama, deus hindu do amor, tem por montaria um papagaio. No cristianismo, o Espírito Santo é universalmente representado por uma pomba. Pássaros gigantes são sempre símbolo de uma divindade criadora; os hindus da época védica, por exemplo, figuravam o sol sob a forma de um imenso pássaro (águia ou cisne). Os germanos também tinham um pássaro solar desse tipo: Hraesvelg, que criava o vento com o bater de suas gigantescas asas.
Os mensageiros divinos também são, muitas vezes, alados. Hermes/Mercúrio tem minúsculas asas simbólicas nos tornozelos e os anjos cristãos têm asas emplumadas (em contraste com as asas do morcego, que na mitologia cristã, está associado às trevas e, por conseguinte, aos demônios). Mas se os poderes divinos podem visitar os homens como pássaros, os homens também podem visitar dos deuses na mesma forma. Na Sibéria, feiticeiros de várias tribos, ao caírem em transe, agitam os braços como asas e emitem pios.
Na costa da Inglaterra, ainda hoje as gaivotas são tidas por muita gente como alma de marinheiros que morreram afogados. Já na antiga Mesopotâmia, supunha-se que os mortos vivessem como aves no mundo do além. Para os bantos, a alma de um homem assassinado vem assombrar seu assassino na forma de uma ave. Na Alemanha os corvos são vistos como almas penadas e montarias de bruxas.
É certo que, fora os humanos, as aves constituem o mais vocálico dos grupos animais, em variedade e freqüência. Uma crença folclórica generalizada afirma que, em certas circunstâncias, homens e pássaros podem se comunicar. Na Europa Central há uma lenda que se pode adquirir o dom de entender a linguagem das aves comendo carne de serpente com algumas ervas mágicas.
Os mitos de aves trazendo notícias, como as inúmeras versões do dilúvio bíblico, estão ligados a outras histórias em que os pássaros figuram como mensageiros. Odin tinha dois corvos que pairavam pelo mundo em busca de informações e que, depois, lhe cochichavam tudo ao ouvido. Na Alemanha, dizem que uma jovem pode "adivinhar" a direção de onde surgirá seu futuro marido enxotando um corvo a pedradas (para observar a direção tomada pela ave em fuga).
Em alguns lugares dos Estados Unidos, a entrada de um passarinho em uma casa, é bom augúrio, mas qualquer ave branca prenuncia nefastos acontecimentos. Os chamados de aves como a coruja são considerados agourentos, mas o canto dos cucos, no retorno da migração, é saudado, na Europa, como prenúncio da primavera.
A dança de acasalamento das aves era considerada por muitos povos primitivos como uma cerimônia mágica. Por isso a imitavam na crença de que aquela dança favorecia a fertilidade ou trazia chuva. Aliás, a "Dança da Chuva" dos indígenas Hopi, da Califórnia, é inspirada no vôo nupcial das águias; a dos Tahuhumare, no México, imita os perus. Na dança Schuhplatter, dos Alpes, os humanos usam penas de certa ave da região e dançam aos pares como o pássaro faz durante a época de acasalamento.
A tradição hindu diz que os pássaros representam os estados superiores do ser. Num texto dos Upanixades lê-se: "Dois pássaros, companheiros inseparavelmente unidos, residem na mesma árvore; o primeiro como de seu fruto, o segundo olha sem comer. O primeiro destes pássaros é Jivâtmâ. O segundo é Atmã, puro conhecimento, livre e incondicionado e se se encontram inseparavelmente unidos, é porque este não se distingue do outro a não ser de um modo ilusório". Essa significação do pássaro como alma é muito freqüente em todos os folclores. Num conto do Industão, um ogre explica onde tem sua alma: "Há vinte e cinco quilômetros daqui, há uma árvore. Rondam essa árvore tigres e ursos, escorpiões e serpentes. Na copa da árvore está enroscada uma serpente muito grande; sobre sua cabeça há uma gaiolinha e na gaiolinha um pássaro; minha alma está dentro do pássaro". No antigo simbolismo egípcio, precisou-se este sentido dotando o pássaro de cabeça humana. Este, no sistema hieroglífico, corresponde ao determinativo ba (alma) e expressa a idéia de que a alma voa do corpo depois da morte. Este pássaro androcéfalo aparece também na arte grega e na românica, sempre com igual significação. Mas a idéia da alma como pássaro não implica na "bondade" dessa alma. No Mirach pode-se ler que Maomé, ao ascender ao céu, encontra numa grande praça a árvore da vida, cujos frutos rejuvenescem a quem os come; nos lados há avenidas de árvores frondosas, em cujos galhos pousam aves de cores brilhantes e canto melodiosos: são as almas dos fiéis – enquanto que os perversos encarnam-se em aves de rapina.
A cor do pássaro determina um sentido secundário de seu simbolismo. O Pássaro Azul, por exemplo, é considerado como "produção do movimento aéreo", quer dizer, como pura associação de idéias com a finalidade de constituir um símbolo do impossível.
Na alquimia, os pássaros são forças em atividade. Sua posição determina seu sentido: elevando-se ao céu expressam a volatilização, a sublimação; descendo, a precipitação e condensação; os dois símbolos unidos na mesma figura, destilação. Se representados em bando, representam as forças em dissolução, inquietas, indeterminadas – pois o múltiplo é sempre um signo negativo.
A psicologia vê nos pássaros (como nos peixes – aves inferiores) um símbolo fálico, mas dotado de poder ascendente (sublimação e espiritualização). Nos contos de fadas encontramos essa dimensão quando nos falam de pássaros de conversam e cantam desejos amorosos. Em geral, os pássaros (como os anjos) são símbolo do pensamento, da imaginação e da rapidez das relações com o espírito. Concernem ao elemento Ar e, portanto, "são altura" e "espirituralidade".

Referência: http://members.fortunecity.com/entremundos1/aves.htm

quinta-feira, 12 de março de 2009

Mais um update...

O Professor Herrero (reservado), o Céu (reservado) e o Veludo (disponivel)!

Mais uma vez, alterações de espaço...qualquer dia fica perfeito :)
Alguns para venda, outros não. O Citrino será o macho ou fêmea do meu segundo casal de criados à mão.

O primeiro casal (O Rambo e a Limão) está feito desde que nasceu (quase) foi amor à primeira vista e apesar de a nivel de cruzamento de cor não ser nada daquilo que eu queria, vou deixa-los juntos, venham roseicollis verdinhos! (eih... aquilo não é água suja LOL é água com vitaminas)

O Chefe a fazer das suas!


quarta-feira, 4 de março de 2009

Estatisticas 11-2008/03-2009

Dados relativos aos Agapornis criados à mão desde Novembro 2008 até hoje:

Vendidos: 37
Adoptados pela Agarus: 8 ;)
Falecidos: 4 :(
Disponíveis: 16
Reservados: 2
A Criar: 20

Total: 87

segunda-feira, 2 de março de 2009

O Nosso Citrino

O Citrino foi adoptado por nós ;) forte candidado a ser um dos pais mais bonitos da nossa estação de criação!

sábado, 28 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Apollo 9

O Cabeças!

O Meireles e o Zé Carlos!


O verde é o Greg (um menino)!

A Darma (esta sei que é menina)!

O (a) Hidra e o (a) Dalai!

Apollo 8

A Apollo 8 é a Apollo dos passarinhos em recuperação. Eu bem disse que isto ainda haveria de se tornar um hospital ;)

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Baba do dia... o meu Pecanito :)

Parece um modelo, a desfilar pápa nas penas!

Aqui está ele mais limpinho :)

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Teremos o direito de os criar?

Já me questionei várias vezes quem cuidará melhor das crias - os pais ou nós humanos? - Bem, em certos aspectos ninguem cuida melhor do que os pais, noutros cuidamos nós, porque não temos necessidade de competir com eles, de partilhar comida, não achamos que as crias mais crescidas "atrapalham" as posturas, enfim, não partilhamos com eles como iguais, os instintos naturais de sobrevivencia e reprodução e por isso temos um ponto a favor, mas apenas um, porque a própria especie a criar é sempre a própria especie. Por melhor que seja a nossa coordenação e disponibilidade, os pais atendem melhor ao chamamento dos filhos, providenciam alimento da forma correcta, na quantidade correcta e sempre de forma natural. Aquecem naturalmente os filhos.


Nós criamos à mão os passarinhos para que se tornem mansos, sociais e humanizados, excelentes companheiros e amigos. Achamos que nada melhor que serem correctamente criados pelos pais durante as primeiras duas semanas de vida e em seguida por nós até se tornarem independentes.


Também criamos os passarinhos, ás vezes com poucos dias de vida, quando por qualquer motivo os pais não os criam e os maltratam. Tentamos dessa forma salvar vidas no nosso aviário :)


Aqui ficam dois casos de crias maltratadas:

Não tirei fotos no primeiro dia porque ele estava mesmo em mau estado, os pais arrancaram-lhe muitas penas no rabo e estavam a esburacar-lhe uma das narinas. Perdeu muito sangue.
Aqui está ele 7 dias depois totalmente recuperado :) ainda com falta de penas mas fora de perigo e feliz! Dei-lhe o nome de Hercules :)

Este é outro caso. Os pais estavam a tentar furar-lhe o pescoço e o papo e não conseguiram por um triz. Mas ainda lhe arrancaram muitas penas e bicaram-no muito.

Aqui está ele 6 dias depois, recuperado e já dotado de disposição para a brincadeira :)

Como domesticamos os nossos Agapornis

Os nossos passarinhos são um misto equilibrado :) conservam a sua raça, a sua personalidade e são ao mesmo tempo mansos/domesticados/humanizados, como preferirem chamar.

Sei de métodos que tornam os agapornis muito mais dependentes mas será que é a dependência que procuramos no nosso amigo? Queremos um boneco ou um amigo com personalidade própria que gosta de nós e quer ser nosso companheiro?

São assim os agapornis criados à mão na Agarus! Aves grandes em corpo pequeno, cheias de personalidade e que sabem como demonstrar o quanto gostam de nós! Aves que qualquer pessoa se orgulha em ter! Aves do amor que amam e se fazem amar!

Alimentação

Até agora segui duas tabelas de alimentação:

A primeira foi:

20-29 dias = 8h-13h-18h-24h
30-38 dias= 8h-16h-24h
39-44 dias = 8h-24h
45 dias = 8h ou ás 24h

Mas a certa altura tive necessidade de me guiar por outra tabela:

1-4 dias = 2h em 2h
5-7 dias = 3h em 3h
8-14 dias = 9h-13h-16h-20h-23h
15-24 dias = 9h-14h-19h-23h
25-44 dias = 9h-17h-23h
45 dias = 9h-23h

Depois aprendi que os passarinhos são todos diferentes LOL

A segunda tabela é a que continuo a seguir mas regra geral apartir dos 38 dias posso eventualmente muda-los para uma gaiola individual (com uma mantinha para se aquecerem) e reduzir a pápa de 3x ao dia, para 2x ao dia (depende da aceitação das sementes). As sementes vou introduzindo aos poucos, quando entram na fase de pápa 3x ao dia. Ofereço também agrião, maça, banana, gema de ovo e de vez em quando bolacha maria.

Usamos durante bastante tempo a Nutribird A21 e A19 da Versele-Laga, por acharmos que é um alimento completo e equilibrado. Mas recentemente mudamos para a Tropican Mash Hand Feeding Formula da Hagen. É diferente mas os passarinhos parecem gostar muito mais desta.

A água da pápa deve ser previamente fervida por cinco minutos ou então deve usar-se água engarrafada, nós fervemos a água. Deixa-se arrefecer e reserva-se num recipiente fechado.

São alimentados com uma sonda que injecta comida directamente no papo. Apesar de ser o método mais perigoso e que não aconselho a quem não tenha experiencia, para mim é o mais prático porque faço criação de muitos passarinhos ao mesmo tempo, nunca menos de 15. De qualquer das formas, faço-o devagar e deixo-os muitas vezes vir ao bico da sonda para comer a pápa em vez de a injectar, tal como se se tratasse de uma colher :) a sonda para mim é muito versatil mas torno a repetir, é preciso saber manusear pois qualquer passo em falso, pode provocar lesões e até mesmo a morte. Existem as sondas de plástico e as metálicas, eu uso uma metálica que se encaixa numa seringa. Tenho duas medidas, uma para os passarinhos pequenos e outra para os maiores.

Não convém encher o papo demasiado, é preferivel alimenta-los mais vezes ao dia.

Higiene
  • Em cada refeição, lavam-se os utensilios de alimentação manual (copos, medidas, seringas, colheres, varetas, etc). Podem esterilizar-se as seringas e varetas, nós usamos um produto anti-bacteriano para limpeza.

  • Cada vez que se alimenta as aves, faz-se a higiene do espaço onde estão, mudam-se jornais/aparas de madeira/etc. Lavam-se incubadoras se houver necessidade.

Socialização

  • Para onde vou levo um passarinho. Isso ajuda-os a habituarem-se ao exterior e ás pessoas.

  • Ficam na cozinha e na estação de criação, que são espaços mais quentes e onde eu passo bastante tempo, o que lhes permite um constante contacto visual com humanos.
  • Entre refeições brincam connosco na sala ou na estação de criação, passeiam. Jogamos ao berlinde, brincamos com papel, corda, pauzinhos, etc.

  • São hiper-mimados :)

  • Cada um tem o seu nome individual, cada um é unico cá em casa!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

A Sol apagou-se :(

Foi hoje por volta da hora do almoço. Acho que entrou numa especie de coma e acabou por morrer...

Caturras

Fiquei traumatizada... juro. Acho que não quero mais nenhuma...

As caturras ora ficam melhores, oram pioram, ora morrem. A Sleepy e a Bebé morreram com um dia de diferença, dia 21 morreu a Sleepy e dia 22 morreu a Bebé. Aparentemente já vinham bastante doentes, embora não se notasse (pelo menos nas primeiras) e ao curar uma maleita, logo aparecia outra. O organismo foi ficando mais fraco e começou a ser uma bola de neve. Friamente falando, foi melhor assim do que continuarem a sofrer. Da minha parte fiz tudo o que podia, mas regra geral, as crias quando adoecem desta maneira nunca se safam :(

A Sol continua a lutar pela vida e eu ajudo no que posso, tem estado isolada e está num estado de dar pena mas tenho tratado dela, mantendo-a limpa, arejada e ao mesmo tempo quente, medicada (um problema de cada vez, claro),hidratada e nutrida, até lhe pus lá o leaozinho (boneco) para ajudar a mante-la quente e "fazer companhia" (para quem pensar que tenho pancada, olha, paciencia, eu sou daquelas que acredita que os animais sentem como nós, mesmo que sejam aves). De ontem para hoje sinto-a literalmente nas minhas mãos, não faz resistencia a nada do que eu lhe faça, como se soubesse que estou a cuidar dela. Não me parece que esteja a desisitir mas tenho consciência que pode morrer a qualquer momento. Estou sempre a ve-la, nem que seja para ela me ver e não se sentir abandonada. :(

A Ananás está a recompor-se, também pensei que a perdia mas parece-me melhor, está a recuperar a força e sem problemas de digestão, ainda não toca nas sementes, nem mesmo vendo os outros a comer :( mas isso é um mal menor visto que ainda é muito novinha... 45 dias hoje. A Sol faz 39 dias.

Aqui fica a ultima foto que tirei das caturras todas juntas!
Muita luz para a Bebé e para a Sleepy whatever they are!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Rebaldaria na cozinha!

Por aqui malta! Vá eu indico o caminho!

Sim, isso mesmo, passem-me à frente, acho que sim!

Quem é que falta aqui? Já estamos todos?

Mariquinhas!! Mariquinhas!!

Se tu comeres eu também como!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Mudanças

Devido à falta de espaço :( fui obrigada a transferir os meninos mais velhos para a estação de criação, dessa forma recuperei a minha cozinha :) que estava a ficar um caos. Fiquei apenas com as incubadoras. Na parte de baixo da nossa casa fica a estação de criação, por isso os meninos não ficam longe ;) as gaiolas não são as ideais mas eles são mimados várias vezes ao dia, são soltos e não apresentam sinais de infelicidade! Após as obras que temos programadas para o final da época, tenho um projecto melhor para os meus meninos :)